20 janeiro, 2012

[Resenha] Sete Vidas - Mônica & Monique Sperandio


"Na pequena cidade de Moonville, Aprilynne Hills é conhecida como a rebelde do orfanato Joy Lenz. Sua vida se resume em quebrar regras e aceitar desafios. Após perder uma aposta de sua inimiga Angelique, tudo toma um rumo inesperado. Encontrar uma garota morta em um lago e começar a ter alucinações não estava em seus planos. Descobrindo poderes que nunca imaginou ter, April contará com a ajuda de poucos para resolver um mistério que envolve até deuses do antigo Egito. Mistérios, segredos, lutas e romance te aguardam nessa narrativa que promete tirar o fôlego dos leitores em cada página."





 Acho que dá pra começar falando que a leitura é diferente de qualquer livro de autoria brasileira que vocês já possam ter lido. Basicamente é naquele estilo americanizado. 

É uma história legal, diferente das que já li pois nunca vi livro que aborda temas egípcios... Se bem que, minha dúvida é: Não falam que gatos tem 9 vidas, ao invés de sete?

Ok, ok. Deixa eu explicar a história...
Em boa parte dos livros de fantasia sempre existem criaturas como: vampiros, bruxas, lobisomens... Nesse daqui por abordar temas egípcios (já que pra eles os gatos são sagrados) a principal acaba desenvolvendo as habilidades que os felinos tem. 
Basicamente ela vira uma mulher gato (raww!).

Sua visão se aperfeiçoa ao escuro. Ela consegue pular de determinadas alturas incomuns para um humano normal. Dá uns gritos supersônicos, e se não me engano também lhe crescem garras. E além disso, óbvio, as sete (ou nove) vidas.

Pra quem ainda não leu, para de ler pois vou revelar spoiler.

Minha personagem favorita é a rival de April, Angelique.
E quem leu sabe que em determinado ponto vamos saber que Angelique era a Stek, gata da... (putz, minha memória ta falhando. Eu li ele à dois livros atrás)... Bastet!
Que na verdade ela é uma gata guardiã e que sua protegida é a April. Só que quando a A. descobre isso, ela começa a chamar a sua rival de Stek, e sei lá, eu não curti muito isso pois via as duas personagens - que uma era um gato, e outra era uma menina - de forma diferente. 

Stek era fiél e protetora, enquanto Angelique era orgulhosa e desafiadora.
E foi estranho quando descobri que as duas eram uma só pessoa. Mas de certa forma também serviu como aqueles momentos relevações!

O livro não é tão grosso, e é de leitura rápida. Traduzindo: Prazeroso.
Vale a pena ler, e pelo que as escritoras me falaram pretendem sim fazer uma continuação! Então EBA pra gente!


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